Breve estudo sobre a seletividade de mulheres pretas no crime de tráfico de drogas no Brasil à luz da necropolítica

  • Thielly Nayane Alves Fernandes Centro universitário Estácio de Sergipe
  • Stephanny Resende de Melo ADVOGADA E PROFESSORA AUTÔNOMA
  • Rayza Ribeiro Oliveira UNICEUB
  • Roberta Hora Arcieri Barreto UNIT/SE

Resumo

A necropolítica, enquanto poder de morte do Estado, marginaliza e desumaniza mulheres negras. Verificando o crescimento do número de mulheres pretas encarceradas por tráfico após a vigência da Lei de Drogas, o estudo torna-se relevante diante da ineficácia e da atuação seletiva estatal na repressão a tal delito. Assim questiona-se: de que forma o Estado brasileiro põe em prática a necropolítica e atua de maneira seletiva na repressão ao crime de tráfico de drogas e atinge principalmente às mulheres negras? A investigação dividiu-se inicialmente na análise crítica acerca da política de combate às drogas e a sua correlação ao conceito de necropolítica para em seguida destacar o perfil das mulheres presas pelo crime de tráfico e elencar os direitos e garantias fundamentais que são corriqueiramente negados às mulheres negras encarceradas. A metodologia utilizada deu-se através da abordagem qualitativa, de natureza exploratória, com procedimento metodológico da pesquisa documental e bibliográfica.


Warning: Smarty error: unable to read resource: "file:0/plugins/generic/usageStats/templates/outputFrontend.tpl" in /var/www/html/php5-instance/ojs/lib/pkp/lib/vendor/smarty/smarty/libs/Smarty.class.php on line 1094

Biografia do Autor

Thielly Nayane Alves Fernandes, Centro universitário Estácio de Sergipe

Graduada em Direito pelo Centro Universitário Estácio de Sergipe.

Stephanny Resende de Melo, ADVOGADA E PROFESSORA AUTÔNOMA

Advogada. Sócia do Moraes, Palmeira & Resende Advocacia. Aluna Especial do Mestrado de Direitos Humanos da Universidade Tiradentes (UNIT), cursando a disciplina "Violência, Criminalidade e Segurança Pública", ministrada pela Dra. Grasielle Borges Carvalho. Especialista em Direito Internacional pelo Instituto Damásio de Direito. Graduada em Direito pelo Centro Universitário Estácio de Sergipe. Idealizadora do curso de Direito e prática jurídica, Stricto Sensu. Palestrante e pesquisadora em Direito. Possui experiência nas áreas de Direito Internacional, Constitucional, Penal, Civil e Previdenciário.

Rayza Ribeiro Oliveira, UNICEUB

Advogada. Doutoranda em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Mestra em Direitos Humanos pela Universidade Tiradentes (UNIT). Especialista em Direito Urbanístico e Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG). Graduada em Direito pela Universidade Tiradentes (UNIT). Docente de Direito e Procuradora Institucional do Centro Universitário Estácio de Sergipe. Coordenadora do Grupo de Estudos em Direitos Humanos, Ambiente e Sustentabilidade (GEDHAS).  Pesquisadora dos Grupos de Pesquisa: Direitos Fundamentais, Novos Direitos e Evolução Social; Direito, Políticas Públicas e Inovação (cadastrados no CNPq).

Roberta Hora Arcieri Barreto, UNIT/SE

Advogada. Mestra em Direitos Humanos pela Universidade Tiradentes -UNIT. Especialista em Direito de Família e Sucessões pelo Centro Universitário UNA, Especialista em Gestão e Docência do Ensino Superior e em Gestão Estratégica de Pessoas pelo Centro Universitário Estácio de Sergipe. Graduanda em Mediação. Docente de Direito do Centro Universitário Estácio de Sergipe e da Faculdade de Negócios de Sergipe - FANESE. Coordenadora do Grupo de Estudos em Direitos Humanos, Ambiente e Sustentabilidade (GEDHAS). Pesquisadora dos Grupos de Pesquisa: Direitos Fundamentais, Novos Direitos e Evolução Social; Novas Tecnologias e o impacto nos Direitos Humanos (cadastrados no CNPq).

Publicado
2023-11-08
Seção
Artigos